Sou velho carvalho que oscila com o teu toque de desamparo
E treme com o sopro frio que respiras até gelarem as minhas folhas de vidro
Que partem aos milhares de esquiços de sanidade e suspiros de fantasia
No meio do vermelho do meu sangue esconde-se o lamento do meu ser
Enquanto me caiem os braços negros de solidão do toque de seda fina
Estremece a pele escurecida ao perfume amargo do som dos passos que se findam
Enorme é a escarpa a volta dos batimentos de morte que emanam do meu íntimo
Enquanto arrasto os meus pés pelo chão que em breve será a minha casa
Não ponho os olhos turvos de olhares findados no caminho que me espera pois a vida
Foi deixada para trás no momento em que morreu o meu pensamento nos sabores
Amarelados do pôr-do-sol nascente
Enquanto deslizo inebriada de desolação e bêbada do gosto insano de saber
Que não sou pedra e rocha eterna mas sim pedaço de carne que ira em breve apodrecer
O tempo passa sem perdão
E a morte circunda mas não leva pois sabe que não há vida nos que não sentem
o aquecer calmo do sentir .
são palavras que precisava de dizer !
tola <3 Grande texto, belas palavras.. ai esse sentimento!
ResponderEliminarjá nao vinha aqi alguns dias amor :$
ResponderEliminarfinalmente decidiste voltar outra vez ah escriita ? =') muito bem.
Tá lindo !
escreves tao bem *.* , és tao linda.. tipo és perfeita :$
ResponderEliminarTenho saudades tuas minha pequena :$
Quando vens cá de novo ? amo-te, mesmo<3
Queria que o tempo voltasse atrás, assim nao fazia nem metade do k que te fiz =x
ResponderEliminargosto imenso de ti vera!