Deslizando pelo passadiço
Precisa da lua com as estrelas e do frio dos ossos quebrados pela turbulência da quietude pacífica do sentir ;
Viajar à ala de hospital abandonado
Onde se passeia a memória da dor que quiseram prolongar
Com a agonia de viver sem poder sentir o toque do vento na face
O corpo apodrece a alma enfraquece e quebra como casca de ovo
Não sente o sonho o que exige rosas perfumadas no seu leito de morte
Levem-me a dor se que para dela nasçam sorrisos de outros
Que se me estilhace o corpo osso por osso ate não mais restar que o pó de existência que não cabe no pensamento ;
O destino é cair para o cinzento e morrer de mortalha ao pescoço olhando a obra que não foi feita por quem arde no êxtase de viver sem saber se me levam os cortes que doem por ferir ou por não ter por quem os cortar !
O corpo apodrece a alma enfraquece e quebra como casca de ovo
Não sente o sonho o que exige rosas perfumadas no seu leito de morte
Levem-me a dor se que para dela nasçam sorrisos de outros
Que se me estilhace o corpo osso por osso ate não mais restar que o pó de existência que não cabe no pensamento ;
O destino é cair para o cinzento e morrer de mortalha ao pescoço olhando a obra que não foi feita por quem arde no êxtase de viver sem saber se me levam os cortes que doem por ferir ou por não ter por quem os cortar !
Sem comentários:
Enviar um comentário